sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Apresentações nas Escolas do Municipio

A ultima etapa do trabalho , foi a realização de uma palestra realizada pelos alunos nas escolas. Foram escolhidas três escolas : Tiradentes, Manoel Mendes e Norberto. 
A apresentação na escola Tiradentes foi dia 24/08/11 no turno da manhã.



No dia 25/08/11 foi a vez da escola Manoel Mendes , no turno da manhã.


 E por ultimo, no dia 25/08/11 a tarde na escola Norberto.


Para isso utilizamos um slide, um painel e criamos uma dinâmica , onde cada turma se separava em dois grupos , estourava um balão e respondia a questão dentro do mesmo.Utilizamos também o disco de Newton e no final da palestra cada aluno escreveu um comentário sobre a apresentação.







  Postado por: Christini.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Galena


O rádio de galena é um dos receptores mais simples de modulação AM que se pode construir. Ele utiliza as propriedades semicondutoras do mineral galena, um dos primeiros semicondutores utilizados, ou seja, antes do germânio e silício. Ele demanda uma antena de grande extensão (tipicamente 15 m de fio cru, um circuito ressonante, formado por uma bobina em um capacitor, em que um deles é variável) vide indutor variável e capacitor variável sintonizado na freqüência AM de interesse, passando por um circuito retificador (formado pelo diodo de galena) associado com um circuito "passa-baixa" do tipo RC (resistor-capacitor), que filtra as altas freqüências. O sinal, sintonizado, retificado e filtrado é transmitido diretamente a um transdutor de alta impedância do tipo transdutor de cristal como monofone (alto-falante). O rádio de galena não necessita de fonte externa de energia para produzir som audível no monofone: toda a energia é captada pela antena de grandes dimensões, tipicamente de 1/2, 1/4 e 1/8 do comprimento de onda a ser sintonizado.
Ele foi muito utilizado antigamente por pessoas que não tinham energia elétrica em suas residências e pela facilidade de se encontrar as peças, diferente de hoje, sendo muito difícil a obtenção das mesmas. Com isso, o rádio de galena foi conquistando milhares de pessoas ao longo dos anos que se encantaram com seus recursos.



No ano de 1863 quando, em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. James era professor de física experimental e a partir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto. O alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894) foi um deles.

O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados "ondas hertzianas" ou "quilohertz".

Postado por: Christini



Camapanha de Esclarecimento sobre os Perigos das Radiações


Postado por: Christini

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Palestra


A palestra ocorreu no dia 8 de agosto, na Câmara de Vereadores de Imbé. Contou com a presença da Doutora Lizie Kunde e da técnica em radiologia Michele.
A palestra teve inicio às 15 horas e foram abordados e discutidos temas como: ''o que são as radiações'' , ''os danos e beneficios que podem trazer na vida das pessoas'' , ''meios que transmitem radiações'' , ''o que faz um técnico em radiologia'' e ''qual é o papel do médico em tudo isso''.
Participaram como ouvintes as turmas da tarde 23 e 33 , juntamente com o professor Julio.








  Postado por: Christini.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Espectro Eletromagnético

O espectro eletromagnético é definido como sendo o intervalo que contém todas as radiações eletromagnéticas que vai desde as ondas de rádio até os raios gama.
As ondas eletromagnéticas, geralmente, se diferem uma das outras quanto ao valor da frequência de propagação e quanto à forma que são produzidas; como por exemplo: os raios ultravioleta, emitidos por átomos excitados, possuem frequências superiores às da região visível do ser humano. Esses raios são denominados radiação ultravioleta.



Utilizamos materiais simples para montar o trabalho , como papel cartão e lâminas. Em cada 'cartão' feito explicamos um tipo de radiação , o seu nivel de ionização e a frequência , como mostra os exemplos a seguir : 



Postado por: Christini

Tipos de Radiação

A primeira parte do trabalho foi criado com idéia de mostrar as pessoas os objetos que liberam os diferentes tipos de radiação. O trabalho foi realizado duas vezes. Com a falta de tempo , pouca gente pôde ajudar, mas no dia da apresentação quase toda a turma participou.



Depois da avaliação do professor , refizemos o trabalho durante o recreio, usando os mesmos materiais e colocamos em exposição.





Enfim, fizemos um 'microondas' para representar as Micro Ondas; um teclado e um mouse para representar a Frequência Muito Baixa; um celular para representar as Ondas de Rádio; um óculos para representar a Radiação Ultravioleta; uma folha de raio x para representar o Raio X; uma antena para representar a Frequência Extremamente Baixa; fizemos um 'sol' para representar a Luz Visivel e a Radiação Infravermelho e por ultimo , temos uma imagem dos Raios Gama.

Postado por: Christini

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Especulando o Espectro

O trabalho do segundo trimestre, intitulado ''Especulando o Espectro'' será realizado por toda a turma, com valor final de 15 pontos. O trabalho deverá ser realizado por etapas, que estão explicadas logo abaixo:
  1. Confeccionar um painel com as radiações, para o dia 11/07/11.
  2. Confeccionar um paínel onde encontra-se o espelho eletromagnético, para o dia 15/07/11
  3. Agendar uma palestra com um profissional da saúde para falar sobre as radiações , para o dia 08/08/11.
  4. Fabricar uma galena, para o dia 15/08/11.
  5. Campanha de esclarecimento sobre os perigos das radiações (panfletos,folders,etc.), para o dia 22/08/11.
  6. Apresentar nas escolas do municipio, para alunos de 7ª e 8ª série sobre o trabalho. Do dia 22/08/11 até o dia 26/08/11. 
  7. Montar um DVD com todas as partes do trabalho, apresentar e entregar um relatório com tudo o que ocorreu no trabalho nas normas da ABNT, para o dia 02/09/11.
 OBS: Não esquecer de documentar todas as etapas do trabalho.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Associação de Espelhos Planos

Com dois espelhos planos e um 'boneco' podemos mostrar a associação de espelhos planos.
Primeiro pegamos os espelhos juntamos ele e formamos um ângulo de 120 º logo depois colocamos o 'boneco' na frente dos espelhos então vamos ver um certo número de imagens nos espelhos e quando mais vamos diminuindo o ângulo dos espelhos maior vai ser o número de imagens formadas nos espelhos.
Depois pegamos os espelhos e deixamos paralelos um na frente do outro e logo depois colocamos o 'boneco' no meio dos espelhos, então um espelho vai refletir a imagem do outro então vamos ter imagens infinitas.

OBS: eu postei primeiro com imagens, mas elas não apareceram, então postei de novo sem as imagens, desculpa quem comentou antes!

Componente: Fabiane Kunde

domingo, 27 de março de 2011

Eclipse Lunar




Componentes: Denílson Borges, Fabiane Kunde, Gabriel Peixoto, Greyce Cavalheiro e Nielsen Oliveira
Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros dois corpos. É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre o sol nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse.


sexta-feira, 25 de março de 2011

Disco de Newton

Componentes: Caroline, Claudia e Andressa.

A luz que consideramos branca que é a luz emitida pelo sol ou por uma lâmpada incandescente, é na verdade uma luz composta de várias cores, para comprovar tal fato Isaac Newton decompôs a luz com a utilização de um prisma triangular de cristal. Através desse prisma passava o feixe de luz que se decomponha das sete cores do arco-íris que são elas: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Faltava, no entanto, comprovar que a luz branca é proveniente das cores dos espectros luminosos. Foi apartir dai que surgiu o disco de Newton, ele é pintado com as mesmas cores que compõe o espectro da luz branca, ao girá-lo com intensidade a luz branca aparece uniformemente devido a incidência de luz. Quando as cores do arco-íris colocadas no disco de Newton entram em movimento, as cores se sobre põem na nossa retina, dando a sensação de mistura e visualizamos, portanto a cor branca.
Fotos do Disco de Newton:  




OBS: Na foto acima o disco de Newton não apresenta um tom mais esbranquiçado devido a  baixa velocidade do ventilador 220 V que esta ligado em uma tomada 110 V.

 




Eclipse Solar


Componentes: Marco Antônio, Eduardo Biolchi, Valdir Jr, Roberto Mansur e Bruno Silveira. 

A Lua oculta a luz do Sol:

O eclipse solar é um fenômeno de alinhamento de corpos celestes. Ele ocorre quando a Lua alinha-se entre o Sol e a Terra, ocultando a luz do Sol numa estreita faixa terrestre. Para que ocorra um eclipse solar é necessário que a Lua esteja exatamente entre a Terra e o Sol. A Lua, no entanto, se move na órbita do nosso planeta em um ângulo de aproximadamente 5 graus em relação ao plano da Terra com o Sol. Isso faz com que a Lua atravesse o plano orbital da Terra somente duas vezes ao ano, o que torna o eclipse solar um fenômeno relativamente difícil de ser visto. Se nosso satélite girasse no mesmo plano da órbita terrestre haveria eclipses todos os dias de Lua Nova. Como isso não acontece, é preciso que a Lua Nova coincida com a passagem pelos nodos, que são os pontos de intersecção do plano da órbita da Terra com o plano da órbita lunar. Outros fatores contribuem para diminuir a chance de vermos um eclipse solar. Primeiro, a Lua é cerca de 49 vezes menor que a Terra e sua sombra é incapaz de envolver todo o planeta. Assim, durante um eclipse solar, uma sombra com cerca de 160 km de largura e 600 km de comprimento cobre apenas uma estreita faixa da superfície terrestre - e somente as populações situadas nesse trecho da Terra têm a oportunidade de assistir a esse fenômeno celeste. Em segundo lugar, à medida que a Terra gira, a sombra da Lua cobre o planeta com uma velocidade de aproximadamente 1.800 km/h, motivo pelo qual um eclipse total do Sol não dura mais do que 7 minutos e 40 segundos. A distância da Lua em relação à Terra determina a quantidade de luz do Sol que é interceptada, bem como a largura da penumbra e da escuridão total. Durante a totalidade de um eclipse solar, ou seja, enquanto o disco da Lua cobre totalmente o disco do Sol, o céu fica bastante escuro, como se fosse o início da noite, e podem ser vistas algumas estrelas mais brilhantes. Conforme a Lua continua em sua órbita, ela vai descobrindo o Sol - e a luz solar volta a iluminar a Terra.
Tipos de eclipse solar:
Como a sombra da Lua possui duas partes - uma região central (umbra) e uma região externa (penumbra) -, pode-se dividir os eclipses solares em três subtipos, dependendo de qual parte da sombra atinge determinada região:
  Eclipse Solar Total - esse tipo de eclipse acontecerá quando o tamanho aparente da Lua for maior que o Sol. Nesse caso, o alinhamento entre o Sol, a Lua e a Terra produz uma região sem luz solar na superfície terrestre.
  Eclipse Solar Anular - esse tipo de eclipse ocorre quando a Lua está mais distante da Terra e seu tamanho aparente é menor que o tamanho aparente do Sol, ou seja, a Lua não cobre totalmente o Sol. No auge do eclipse, observa-se um anel luminoso em volta da Lua, que nada mais é do que o próprio Sol.
  Eclipse Solar Parcial - ocorre quando o alinhamento entre o Sol e a Lua não atinge a superfície terrestre; o céu pode escurecer levemente, dependendo de quanto o disco solar for encoberto.
Periodicidade dos eclipses:
A freqüência dos eclipses depende de três fatores: 1) da posição entre os planos orbitais da Lua e da Terra; 2) da posição da Lua ao longo de sua órbita, em termos de sua proximidade ou coincidência com os pontos nodais; e 3) da distância entre a Terra e a Lua. Todos esses fatores influem no desenho da órbita da Terra em torno do Sol e da órbita Lua em torno da Terra. E todos eles, sem esquecer do ângulo de aproximadamente 5 graus que há entre a órbita da Lua e a da Terra, atuam na periodicidade dos eclipses solares. Assim, no período de um ano podem ocorrer:
  No mínimo 2 eclipses solares e 2 lunares;
  3 eclipses solares e 2 lunares;
  4 eclipses solares e 2 (ou 3) lunares;
  5 eclipses solares e 2 lunares.

Antes que os eclipses voltem a ocorrer na mesma ordem do período anterior, há um intervalo de 18 anos, 11 dias e 8 horas (durante o qual os eclipses continuam ocorrendo). Esse período é denominado de Período de Saros. A palavra "saros" vem do grego e quer dizer "repetição". Ou seja, após um período de 18 anos, 11 dias e 8 horas (ou cerca de 6585,5 dias) Sol, Terra e Lua retornam, aproximadamente, às órbitas do ciclo anterior, fazendo com que os eclipses voltem a ocorrer numa mesma seqüência (mas não no mesmo lugar). Durante um Período de Saros acontecem, no total, 70 eclipses, sendo 41 solares e 29 lunares. Para que um eclipse total do Sol volte a ocorrer num mesmo lugar são necessários, aproximadamente, 360 anos.

A Experiência:

Para a experiência construímos um Sol envolvido com papel de seda e papel celofane, a lua e a terra foram feitas com bolas de isopor e suspensas com barbante penduradas no teto. Com uma lâmpada posta no Sol apontamos a luz em direção a lua, que cobria a terra dando assim a idéia de um eclipse solar como pode ser visto na foto no começo do post.

terça-feira, 22 de março de 2011

Câmera Escura

Componentes: Bruna Fries , Christini Vicente , Débora Carvalho , Lidiane Oliveira e Jéssica Klein.

A câmera escura tem como conceito que quando colocamos um corpo iluminado, ou luminoso, diante de um orifício de uma caixa de paredes opacas observa-se que a sombra da imagem (corpo) se projeta invertidamente no lado oposto ao orifício da caixa.
A câmera escura foi o princípio da descoberta da fotografia, que ao longo do tempo foi sendo aperfeiçoada até chegar aos modelos atuais. Outra comparação que também se faz é que o olho humano funciona da mesma forma.
O material utilizado para fazer é simples: uma caixa de papelão , um alfinete , papel vegetal e folha de ofício.
Na caixa , em uma das faces fizemos um furo, onde a pessoa colocará a cabeça. Em outra face colamos a folha de ofício em sua face oposta, fizemos um pequeno orifício com o alfinete (quanto menor o buraco, mais nítida a imagem fica), é neste orifício que a luz entrará. Para não entrar luz em nenhum outro lugar, isolamos todas as aberturas da caixa e enrrolamos um lençol no pescoço da pessoa.
Para finalizar a experiência aproximamos uma fonte de luz no orifício e fizemos um pequeno boneco de papel vegetal , para refletir no interior da caixa. O mais díficil é ajustar uma boa forma de ver a imagem.
Para finalizar nosso trabalho forramos a caixa com papel prata e usamos a imaginação para criar uma cabeça de elefante.
Observe nas imagens a baixo :