domingo, 27 de março de 2011

Eclipse Lunar




Componentes: Denílson Borges, Fabiane Kunde, Gabriel Peixoto, Greyce Cavalheiro e Nielsen Oliveira
Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros dois corpos. É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre o sol nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse.


sexta-feira, 25 de março de 2011

Disco de Newton

Componentes: Caroline, Claudia e Andressa.

A luz que consideramos branca que é a luz emitida pelo sol ou por uma lâmpada incandescente, é na verdade uma luz composta de várias cores, para comprovar tal fato Isaac Newton decompôs a luz com a utilização de um prisma triangular de cristal. Através desse prisma passava o feixe de luz que se decomponha das sete cores do arco-íris que são elas: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Faltava, no entanto, comprovar que a luz branca é proveniente das cores dos espectros luminosos. Foi apartir dai que surgiu o disco de Newton, ele é pintado com as mesmas cores que compõe o espectro da luz branca, ao girá-lo com intensidade a luz branca aparece uniformemente devido a incidência de luz. Quando as cores do arco-íris colocadas no disco de Newton entram em movimento, as cores se sobre põem na nossa retina, dando a sensação de mistura e visualizamos, portanto a cor branca.
Fotos do Disco de Newton:  




OBS: Na foto acima o disco de Newton não apresenta um tom mais esbranquiçado devido a  baixa velocidade do ventilador 220 V que esta ligado em uma tomada 110 V.

 




Eclipse Solar


Componentes: Marco Antônio, Eduardo Biolchi, Valdir Jr, Roberto Mansur e Bruno Silveira. 

A Lua oculta a luz do Sol:

O eclipse solar é um fenômeno de alinhamento de corpos celestes. Ele ocorre quando a Lua alinha-se entre o Sol e a Terra, ocultando a luz do Sol numa estreita faixa terrestre. Para que ocorra um eclipse solar é necessário que a Lua esteja exatamente entre a Terra e o Sol. A Lua, no entanto, se move na órbita do nosso planeta em um ângulo de aproximadamente 5 graus em relação ao plano da Terra com o Sol. Isso faz com que a Lua atravesse o plano orbital da Terra somente duas vezes ao ano, o que torna o eclipse solar um fenômeno relativamente difícil de ser visto. Se nosso satélite girasse no mesmo plano da órbita terrestre haveria eclipses todos os dias de Lua Nova. Como isso não acontece, é preciso que a Lua Nova coincida com a passagem pelos nodos, que são os pontos de intersecção do plano da órbita da Terra com o plano da órbita lunar. Outros fatores contribuem para diminuir a chance de vermos um eclipse solar. Primeiro, a Lua é cerca de 49 vezes menor que a Terra e sua sombra é incapaz de envolver todo o planeta. Assim, durante um eclipse solar, uma sombra com cerca de 160 km de largura e 600 km de comprimento cobre apenas uma estreita faixa da superfície terrestre - e somente as populações situadas nesse trecho da Terra têm a oportunidade de assistir a esse fenômeno celeste. Em segundo lugar, à medida que a Terra gira, a sombra da Lua cobre o planeta com uma velocidade de aproximadamente 1.800 km/h, motivo pelo qual um eclipse total do Sol não dura mais do que 7 minutos e 40 segundos. A distância da Lua em relação à Terra determina a quantidade de luz do Sol que é interceptada, bem como a largura da penumbra e da escuridão total. Durante a totalidade de um eclipse solar, ou seja, enquanto o disco da Lua cobre totalmente o disco do Sol, o céu fica bastante escuro, como se fosse o início da noite, e podem ser vistas algumas estrelas mais brilhantes. Conforme a Lua continua em sua órbita, ela vai descobrindo o Sol - e a luz solar volta a iluminar a Terra.
Tipos de eclipse solar:
Como a sombra da Lua possui duas partes - uma região central (umbra) e uma região externa (penumbra) -, pode-se dividir os eclipses solares em três subtipos, dependendo de qual parte da sombra atinge determinada região:
  Eclipse Solar Total - esse tipo de eclipse acontecerá quando o tamanho aparente da Lua for maior que o Sol. Nesse caso, o alinhamento entre o Sol, a Lua e a Terra produz uma região sem luz solar na superfície terrestre.
  Eclipse Solar Anular - esse tipo de eclipse ocorre quando a Lua está mais distante da Terra e seu tamanho aparente é menor que o tamanho aparente do Sol, ou seja, a Lua não cobre totalmente o Sol. No auge do eclipse, observa-se um anel luminoso em volta da Lua, que nada mais é do que o próprio Sol.
  Eclipse Solar Parcial - ocorre quando o alinhamento entre o Sol e a Lua não atinge a superfície terrestre; o céu pode escurecer levemente, dependendo de quanto o disco solar for encoberto.
Periodicidade dos eclipses:
A freqüência dos eclipses depende de três fatores: 1) da posição entre os planos orbitais da Lua e da Terra; 2) da posição da Lua ao longo de sua órbita, em termos de sua proximidade ou coincidência com os pontos nodais; e 3) da distância entre a Terra e a Lua. Todos esses fatores influem no desenho da órbita da Terra em torno do Sol e da órbita Lua em torno da Terra. E todos eles, sem esquecer do ângulo de aproximadamente 5 graus que há entre a órbita da Lua e a da Terra, atuam na periodicidade dos eclipses solares. Assim, no período de um ano podem ocorrer:
  No mínimo 2 eclipses solares e 2 lunares;
  3 eclipses solares e 2 lunares;
  4 eclipses solares e 2 (ou 3) lunares;
  5 eclipses solares e 2 lunares.

Antes que os eclipses voltem a ocorrer na mesma ordem do período anterior, há um intervalo de 18 anos, 11 dias e 8 horas (durante o qual os eclipses continuam ocorrendo). Esse período é denominado de Período de Saros. A palavra "saros" vem do grego e quer dizer "repetição". Ou seja, após um período de 18 anos, 11 dias e 8 horas (ou cerca de 6585,5 dias) Sol, Terra e Lua retornam, aproximadamente, às órbitas do ciclo anterior, fazendo com que os eclipses voltem a ocorrer numa mesma seqüência (mas não no mesmo lugar). Durante um Período de Saros acontecem, no total, 70 eclipses, sendo 41 solares e 29 lunares. Para que um eclipse total do Sol volte a ocorrer num mesmo lugar são necessários, aproximadamente, 360 anos.

A Experiência:

Para a experiência construímos um Sol envolvido com papel de seda e papel celofane, a lua e a terra foram feitas com bolas de isopor e suspensas com barbante penduradas no teto. Com uma lâmpada posta no Sol apontamos a luz em direção a lua, que cobria a terra dando assim a idéia de um eclipse solar como pode ser visto na foto no começo do post.

terça-feira, 22 de março de 2011

Câmera Escura

Componentes: Bruna Fries , Christini Vicente , Débora Carvalho , Lidiane Oliveira e Jéssica Klein.

A câmera escura tem como conceito que quando colocamos um corpo iluminado, ou luminoso, diante de um orifício de uma caixa de paredes opacas observa-se que a sombra da imagem (corpo) se projeta invertidamente no lado oposto ao orifício da caixa.
A câmera escura foi o princípio da descoberta da fotografia, que ao longo do tempo foi sendo aperfeiçoada até chegar aos modelos atuais. Outra comparação que também se faz é que o olho humano funciona da mesma forma.
O material utilizado para fazer é simples: uma caixa de papelão , um alfinete , papel vegetal e folha de ofício.
Na caixa , em uma das faces fizemos um furo, onde a pessoa colocará a cabeça. Em outra face colamos a folha de ofício em sua face oposta, fizemos um pequeno orifício com o alfinete (quanto menor o buraco, mais nítida a imagem fica), é neste orifício que a luz entrará. Para não entrar luz em nenhum outro lugar, isolamos todas as aberturas da caixa e enrrolamos um lençol no pescoço da pessoa.
Para finalizar a experiência aproximamos uma fonte de luz no orifício e fizemos um pequeno boneco de papel vegetal , para refletir no interior da caixa. O mais díficil é ajustar uma boa forma de ver a imagem.
Para finalizar nosso trabalho forramos a caixa com papel prata e usamos a imaginação para criar uma cabeça de elefante.
Observe nas imagens a baixo :